Sinto muito mas não me esperem

20.3.10

Very american mood

Underaged sluts, these days, are so much more entertaining then they were, back in the days.. never seize to amaze me! Autch!

Just don't ever let me catch my little princess sister acting slutie. I wiiiiill kill her! Good thing she's a bright and educated young thing.

Mãos ao alto enquanto desistes e voltas ao ponto de partida. Esta vez como de todas as 36 anteriores. E não tenho nada a dizer que te impeça de cair.
Não sou nada, não existe um 'eu'. Hoje sou uma sombra negra.
Amanhã serei novamente a luz do sol.

18.3.10

Quem?

"If you're sleeping with someone who has a 10 pack of toothbrushes in their bathroom, you're probably not the only one..."

Anónimo

15.3.10

Lição do dia

Bombons de chocolate com teor alcoólico: sempre fora do horário de expediente.

9.3.10

Mood: terça-feira, e sol

O caminho sem direcção

Eduque e valorize os seus filhos: acabe com a necessidade de afirmação social por via do recurso ao autoritarismo e à capacidade de inferiorizar os que, de certa forma, por circunstancias familiares, de carácter, de cultura, etc., são mais fracos e têm menor capacidade de se imporem e de vencerem a insegurança.

Proteja-os dos outros mas sobretudo de si próprios. Dê-lhes as ferramentas necessárias à construção de uma auto-estima maior que a vontade de subjugar os pares.

8.3.10

Dentro de água



Fim de tarde na Praia Grande, Outubro 2009

7.3.10

Uma escolha, não uma condição

Por todas as vezes que se olharam nos olhos e quiseram chorar, por tantas outras vezes que à noite partilharam a cama sem se encontrarem, sem se tocarem. Pelas vezes em que choraram sem ninguém os ver. Pelas alturas em que pensaram que seguir em frente numa curva era o melhor caminho, os momentos em que desejaram o mal um do outro. As vezes em que estranharam o próprio reflexo no espelho, os momentos em que gritaram ‘NÃO FOI CONTIGO QUE EU ESCOLHI FICAR’. De cada vez que se arrostaram sem medo e abriram a alma para falar a verdade (e o arrependimento que se seguiu, uma vez ou outra), sempre que se abordaram e sentiram o toque de um ser estranho, repelente. Por cada mentira dita sem pensar, por cada desculpa encontrada para esconder o sofrimento de uma felicidade acabada. Pelas alturas em que entraram no mar sem olhar para trás, as ocasiões em que conduziram sós até ao final da linha, onde tudo é escuro e sombrio, eles e a música da rádio, eles e os pensamentos frios e soturnos. Pelas noites em que se embriagaram até que a cabeça se lhes adormecesse, as manhãs em que não quiseram chegar a casa. Os dias em que não se cruzaram, os dias seguintes em que tiveram que se enfrentar.

Não por isto, mas pelo que fez com que nunca desistissem.

F*CK OFF!!

Será quando tiver que ser.

A escrever: o quê?

Se aquilo que escreves pode sempre ser diferente do que dizes, será que prorroga aquilo que sentes?

Eu sei, sei que a banda sonora que te acompanha em cada letra que marcas com tinta virtual (tinta virtual?!...) inspira a grandes epopeias. Mas isso não te dá permissão para me atormentares! Ou será das diferenças de clima?

Não gosto que sejamos parecidos, não gosto que gostemos de complicar, não gosto que falemos nos mesmos termos, não gosto. Mas isto és tu, e sou eu.
Odeio quando tentam ser intelectuais, quando inventam histórias que se baseiam em romances baratos que, sim, até pode ser que sejam do Woody Allen (por serem dele deixam de ser baratos?!), e gosto menos ainda quando expõem toda esta pseudo-existência, na ilusão de que as pessoas comem toda a porcaria que lhes dão e só porque lhes é oferecido!

Gosto que não estejas nestas últimas linhas.

P.S.: Digo-te depois.

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